1. |
Homem-deus
02:59
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Indícios de uma sobrevida regurgitada ao terceiro dia
A posse ou a possessão, ambas influem em minha decadência
Uma guerra perdida ao ser declarada
uma bala perdida, muitas vezes disparada
Recrio cenários de lucidez desconstruída
apoiando inverdades de discursos de ódio
Ofereço flores ao seu assassino
A imperfeição carrega meu nome
Inverto seus símbolos e, mesmo sem nenhuma razão
dou-te outra vida e a escuridão
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2. |
Acalanto
02:02
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Aqui (no sertão), o calor te faz frio
De boca seca, a fala é áspera
No ritual da sede
tua prece é inútil
Uma onda anônima, fugindo da seca
traça o sulco da vida a se esvair
Vida Severina
sem nome, com fome e sem terra
No acalanto da estrada, mapeada em miséria
a mesma severa sina
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3. |
Black Bloc
01:43
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Autoridad aplastada
No hay líderes, todos son iguales
Esta es nuestra fuerza
En la lucha injusta contra el capital
Quieren la paz pero, sin oír la explosión
Ahora es tarde, el molotov está encendido en mis manos
Vehículos en llamas
Inflaman el miedo en los ojos del burgués
No hay géneros en la línea de frente
Sólo oprimidos que se convierten en la amenaza
(Autoridade esmagada
Não há líderes, todos são iguais
Esta é a nossa força
Na luta injusta contra o capital
Querem a paz, mas sem ouvir a explosão
Agora é tarde o molotov está aceso em minhas mãos
Viaturas em chamas
Inflamam o medo nos olhos do burguês
Não há gêneros na linha de frente
Apenas oprimidos tornando-se a ameaça)
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4. |
Yami no Shison
00:39
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Kyofu
Nihushimi
Senso
Kakumei
Yami no shison
(Descendentes da escuridão
Medo
Ódio
Guerras
Revolução
Descendentes da escuridão)
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5. |
Irreversível
01:32
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Conhece a sensação de ser desfeita?
Lar arruinado, alma que se desfaz
Toque e sinta, toque e morra
Corpo que se desmancha
Você não sabe, você nem sonha
A esperança sangra
Morra
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6. |
Ruína
02:23
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Um horizonte de cinzas
Passos, vestígios
Em frente sigo ainda
Se ar apenas há no escuro
Não há futuro no espelho
Um abismo ou um muro têm o mesmo fim
Ausência que sufoca
Passos de uma dança que distorce a música
Quebro os espelhos que você deixou
Não há futuro no espelho
Um abismo ou um muro têm o mesmo fim
Ruínas que restaram de sonhos que nos guiavam
Liberdade que oprime onde antes correntes libertavam
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7. |
Cilício
01:02
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A desgraça alheia é justificada
O último ato do sacrifício
O bem divino é merecido
O último ato do sacrifício
Sua contradição lhe destrói
O último ato do sacrifício
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8. |
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A extensão da dor que sinto
Confunde-se com a imensa escuridão
O inferno particular
Ardendo em possibilidades e
Perspectivas obscuras
Motivos inclusos na decepção
Não tenho respostas, apenas o vazio
Talvez você não perceba que espalhar sua cobiça
Expõe nossa insegurança, nosso medo de não te alcançar
Mas, isso já não importa mais, nem se o fim traz consigo o alívio
Um número ausente em sua pesquisa
Se é coragem ou fraqueza então, a quem cabe julgar?
Sua imposição de sonhos nos sufoca
A cultura do medo e a competição desleal exaltam a culpa do mais fraco
Mas, já não importa mais se o fim traz consigo o alívio
Outro número na pesquisa
Outra derrota do sonhador
Coragem ou fraqueza
Quem vai julgar?
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